sexta-feira, abril 28, 2006

Disabling Overactivity

É um pouco o que se passa por estes dias/semanas/meses: excesso de actividade que inabilita para outras coisas, como por exemplo, vir aqui teclar umas palavras.
Meanwhile tenho tentado escrever algo aos poucos, mas também não tem evoluído muito. Tenho escrito muito mas é coisas que para aqui não interessam, só interessam a uns bifes que gostam daquelas tretas todas especificadinhas.
De qualquer forma vi cá só dar um refreshzinho a isto que já está há muito tempo sem nada de novo. Prometo ser breve no regresso com algo de mais interessante que este palavreado que não interessa a ninguém.

Aproveitando a ocasião, e que o título está em inglês, no meu regresso à capital da Grã Bretanha, as coisas ficaram mais lusitanas. Fui de novo simpaticamente recebido pelos meus anteriores anfitriões, mas desta vez o membro representante da gália estava ausente de férias pascoais e uma das mexicanas (que também partilhava a minha condição de visita) estava num périplo pelo velho continente. Assim ficamos com dois lusitanos e uma mexicana (que se esforça para se dar bem com a nossa língua e até se safa muito bem) mais eu, o que dá uma total hegemonia tuga! A menina da gália chegaria ao fim da tarde de domingo, o que também estava previsto para a chegada da mexicana, mas acabou por ter o vôo adiado e por chegar apenas já de madrugada. Nos entretantos, o convívio foi saudável, maioritariamente na língua de Camões, com direito a um dia de passeio e compras por Convent Garden, Oxford Street, Regent Street & Piccadilly Circus. Monday, workday, deu para ir jantar a um japonês no Soho com um amigo, que por acaso também foi lá esta semana para outro projecto, e ir depois beber duas half paints a um pub perto de Piccadilly Circus. Curiosamente, tive lá nesses dias também mais uma amiga, mas que armada em turista, cansou-se a ver museus e não nos foi possível marcar um rendez-vous. Também não dá para fazer tudo. Na terça, jantar num italiano servido por uma espanhola... Londres está repleta de cidadãos do mundo!
Já chegar a Lisboa, foi um choque! Estava tanto calor que nem me senti confortável, quase desejei ter o tempo que estava em Londres (mais fresquinho), mas eu também não tolero muito bem as temperaturas mais altas, prefiro sentir o conforto do frio (ficará para outras dissertações). Mas não há nada como a luz de Lisboa! É a melhor recepção que podemos ter ao voltar a casa!

1 comentário:

sara cacao disse...

Por falar em luz, podemos aproveitar a varanda, os jardins para matar saudades... depois laro, há que matar as saudades da barriga tamém, não sei, digo eu... ;)